[NO CASO DE LUCCA KUNZLER]
Lucca está sentado na quadra de sua antiga escola. Ao lado dele está sua bola de basquete. O autor dessa história chega perto dele. Rodrigo Fabian se agacha e toca no ombro de Lucca.-Intão isso é instrumentabilidade? - Lucca levanta seu rosto e olha bem nos fundos dos olhos de Rodrigo.
-Sim. Nossas almas e mentes são incompletas, provocando uma sensação de vazio desde o primeiro pensamento. O homem sempre soube da escuridão em seu coração. Procuramos escapar desse vazio e dessa escuridão, mas eles não desaparecem. Ninguém jamais consegui escapar.
-Intão você amassa todas as mentes para preencher o vazio? Quem o nomeou o guardião da humanidade? Como ousa tornar toda a raça humana uma experiência sua? Isso é manipulação!!!
-No entanto é exatamente isso que você desejava.
-Hãn?!
-O que você quer? Lucca?
-Tenho que ser uma boa criança.
-Por quê?
-Porque não tenho pai. Porque tenho que ser bonzinho e não incômodar minha mãe. Mas não quero ficar como minha mãe. Quando meu pai não está aqui ela sempre chora. Intão tenho que ser bonzinho. Talvez meu pai não me odeie se eu for bonzinho.
-É isso que você quer?
-Mas eu odeio meu pai. E odiava ser bonzinho. To cheio disso. Tô cheio de ficar sempre limpo! Tô cheio de fingir que sou puro e nobre! Quero me desonrar!!! Quero ficar tão sujo que ninguém vai aguentar!!! Quero ver minha reputação arruinados.
-Por isso dormiu com ela? Com a Luany?
-Não. Eu dormi com ela porque eu a amava.
-Você a amava mesmo?
-Claro! Ela me aceitou como eu sou. Por isso deixei ela me amar.
Lucca e Luany começam a fazer sexo em um motel. Lucca tira o sutiã da Luany e ela tira suas calças. Os dois começam a transar em uma intensidade monstruosa.
Próximo capítulo é:
Pojeto de Instrumentabilidade humana parte 2 [Verdade]
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